| Publicado por Rodrigo Sousa em: 13 de novembro de 2011 |
No momento em que a Geografia voltou sua atenção mais especificamente para o homem, questões como a cartografia perderam sua importância dentro da ciência, passando a ser tema mais presente em outras áreas do conhecimento, com objetivos mais específicos, ligados à localização do homem no planeta ou em determinado lugar, como em estudos realizados pela administração pública ou por empresas de modo geral. Tal distanciamento da cartografia do cotidiano escolar, leva ao desenvolvimento de um cidadão que não conhece o mínimo do seu meio de convivência.
A formação deficiente dos professores lhes impossibilitam de preparar seus alunos para explorarem de forma crítica o seu meio, o que cria um indivíduo sistemático. O problema maior é que a tendência é esta condição de descaso com o meio, tornar-se recorrente e de forma “hereditária” passar de geração à geração.
É perceptível que sempre a cartografia foi tida como uma forma de tornar os fenômenos geográficos mais facilmente entendidos, pois, por meio dela, os mesmos são transformados em imagens, o que permite uma visão mais ampla e concreta da realidade. Entretanto, como vem sendo discutido, cada vez menos é o conhecimento dos professores de geografia em cartografia, o que impossibilita o uso desses recursos, sem falar na falta de material, o que só aumenta o problema.
Assim, podemos perceber que no momento em que o ensino de Geografia, não se utiliza dos recursos que podem tornar as aulas menos cansativas e monótonas, tende a transformar a Geografia em uma ciência cada vez mais banal aos olhos da população, mascarando sua indispensável importância na vida de cada ser humano, pois aquele que não conhece seu meio, dificilmente encontrará argumentos para cobrar seus direitos e cumprir com seus deveres.
A formação deficiente dos professores lhes impossibilitam de preparar seus alunos para explorarem de forma crítica o seu meio, o que cria um indivíduo sistemático. O problema maior é que a tendência é esta condição de descaso com o meio, tornar-se recorrente e de forma “hereditária” passar de geração à geração.
É perceptível que sempre a cartografia foi tida como uma forma de tornar os fenômenos geográficos mais facilmente entendidos, pois, por meio dela, os mesmos são transformados em imagens, o que permite uma visão mais ampla e concreta da realidade. Entretanto, como vem sendo discutido, cada vez menos é o conhecimento dos professores de geografia em cartografia, o que impossibilita o uso desses recursos, sem falar na falta de material, o que só aumenta o problema.
Assim, podemos perceber que no momento em que o ensino de Geografia, não se utiliza dos recursos que podem tornar as aulas menos cansativas e monótonas, tende a transformar a Geografia em uma ciência cada vez mais banal aos olhos da população, mascarando sua indispensável importância na vida de cada ser humano, pois aquele que não conhece seu meio, dificilmente encontrará argumentos para cobrar seus direitos e cumprir com seus deveres.
REFERENCIA:
ASARI, Alice Yatiyo. et all. (Orgs.). Múltiplas Geografias: ensino, pesquisa, reflexão. Londrina: AGB, 2004.